Nosso foco empresarial.

corda_bambaEmpresas que ainda consideram o departamento jurídico como centro de custos adotam uma visão ultrapassada, colocando em risco a própria saúde financeira da empresa. Hoje o setor jurídico desempenha papel decisivo nas corporações e requer uma administração atenta e comprometida com resultados. Nesse sentido, ganha cada vez mais importância a adequada gestão de contingência.

Visando garantir o provisionamento preciso das despesas decorrentes dos processos em andamento exige do gestor do departamento jurídico uma ação articulada com a área de contabilidade. Na maioria dos casos, também se faz necessária a aproximação com o setor de recursos humanos, por conta de ações trabalhistas.

Plano de Contingência.

Planejamento estruturado com reserva recursos financeiros necessários para cobrir as despesas decorrentes dos processos.

Para as demandas judiciais, em que se torna necessário o parecer de advogados qualificados para a estimativa dos riscos, deverão ser adotados os seguintes critérios, concomitantemente:
I – o direito invocado encontra-se amparado na norma jurídica vigente;
II – analisando todo o conjunto probatório, se será suficiente para amparar o pedido e;
III – a existência de precedentes, permitindo confrontar decisões favoráveis e desfavoráveis bem como argumentos que sirvam de suporte a tais julgados.

A gestão de contingência, dessa forma, tem impacto direto na saúde financeira da empresa. Executada da forma errada, pode afetar a capacidade de investimento da organização ou, na pior das hipóteses, comprometer o fluxo de caixa.

Trabalhamos com automação na gestão de contingências diz respeito à precisão de cálculos e à aplicação de índices econômicos e judiciais, tais como Taxa Selic, TR, IGP, IGP-M, IPCA, IPC ou INPC. O software reduz drasticamente a ocorrência de erros, além de dispensar a participação de terceiros nessa tarefa. Isso significa para a empresa ganho de produtividade.

Sendo assim, uma eficiente gestão de contingência está baseada em elementos como a articulação do departamento jurídico com outras áreas da empresa (a contabilidade e o RH, por exemplo), a elaboração conjunta do plano de contingência, a automação e a adoção de indicadores de risco.